25/04/2024 às 13h06min - Atualizada em 25/04/2024 às 13h06min
Fátima Araújo sob o tom faz cobranças à Prefeitura de São Luís
Fátima denunciou os problemas acarretados pela ineficiência do transporte público da capital
A vereadora Fátima Araújo (PCdoB) discursou na tribuna da Câmara na manhã da última terça-feira (23) e o pronunciamento da parlamentar da capital maranhense foi marcado por cobranças à prefeitura de São Luís, entre elas o cumprimento de cerca de 30 projetos de sua autoria que já são leis no município de São Luís.
A exemplo do CEJAAM (Centro Especializado de Jovens e Adultos Autistas do Maranhão), instituído pela Lei Municipal n° 6.686 de 11 de março de 2020. Outra menção feita pela parlamentar foi à Lei Municipal 6.751/19 que concede bolsa de pós-graduação à pessoa com deficiência.
“Nesse sentido, peço a colaboração do nosso presidente para a confecção de material informativo para que a população tenha conhecimento os seus direitos garantidos por meio dos projetos de leis aprovados por esta casa e sancionado pela prefeitura”, declarou.
Durante seu discurso, Fátima também pediu o apoio dos pares para a aprovação do PL n° 282/23 dispõe sobre a promoção da acessibilidade para pessoas com deficiência visual no município de São Luís.
“Essa parcela da população convive diariamente com desafio em razão da falta de acesso e inclusão. As seguintes medidas devem ser adotadas: piso tátil, placas em braille, intérpretes e capacitação do atendimento em órgãos públicos”, frisou.
Transporte
A parlamentar cobrou ainda a volta da linha de ônibus João de Deus/Aeroporto e o aumento das frotas do bairro Santo Antônio e Vila Lobão. Fátima denunciou os problemas acarretados pela ineficiência do transporte público.
“Só quem sofre é a população, a comunidade que fica prejudicada. Conheço pessoas que já perderam seus empregos por causa da escassez de ônibus, assim como pais e mães que são chamados atenção por atrasos ocasionados pelo mesmo problema”, enfatizou.
Emenda Parlamentar Antes de encerrar, Fátima cobrou da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar (Semsa) a distribuição de 896 cestas básicas que deveriam ser financiadas por suas emendas parlamentares. Segundo Fátima, o recurso foi destinado em dezembro e a execução da obra ficou a cargo da pasta que até agora não fez o seu cumprimento.
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